sábado, 18 de junho de 2011

Olá pessoal!!!!Hoje vou mostrar a voceis uma reportagem que passou no fantastico, sobre um artista que faz fotos da Via Láctea, tirando uma foto por minuto, formando esse video maravilhoso da natureza, e depois vou colocar mais videos dele!!!Espero que gostem! bjks

Artista faz filmes da Via Láctea tirando uma foto por minuto



Um artista passa uma semana no topo de uma montanha fotografando o céu. O resultado é uma sequência incrível da Via Láctea que parece bailar diante dos nossos olhos. 
Longe das luzes das grandes cidades, no topo de uma montanha de mais de 3.700 metros: é assim que a Via Láctea aparece no céu à noite. O fotógrafo norueguês Tisso passou uma semana no alto monte El Teide, nas Ilhas Canárias, território espanhol no Oceano Atlântico. Para fazer os vídeos, ele passou horas tirando uma foto por minuto de um mesmo ponto do céu. Como a terra gira, cada fotografia capta uma posição um pouco diferente das estrelas. Quando coloca todas as imagens em sequência, Tisso cria um filme do céu.

Ele conta que as séries de fotos para criar esses vídeos duravam até seis horas, e o resultado são filmes de poucos segundos, mas de beleza indescritível. Durante os dias, Tisso aproveitava para fazer sequências das paisagens da ilha. Ele fala que passou o tempo todo no alto da montanha, quase sem dormir, para fazer o máximo de sequências possível. Tisso conclui: “apesar de todo o trabalho, é uma forma maravilhosa de curtir a vida ao ar livre”.
Fonte:http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1664047-15605,00.html


domingo, 15 de maio de 2011

Restauração digital de fotos antigas e danificadas

Olá amigos!!!!!
Eu adoro fotografia!!! e como eu também sou estudante de arquivologia, vou mostrar a vocês um assunto sobre restauração digital de fotos antigas e danificadas, que eu achei no portal do arquivista. E nas próximas postagens vou colocar fotos, sobre vários assuntos.



martafotos_colorizacao
A restauração de obras de arte, utensílios e construções do passado sempre foi uma fascinante ocupação de muitos profissionais que ajudaram a trazer à luz os fragmentos do passado para que pudéssemos conhecer, entender e apreciar a História do Mundo. Na multifacetada história da fotografia não é diferente, onde profissionais de diversas formações se empenham nessa tarefa para recuperar fotos preciosas ou lembranças anônimas, mas caras ao coração.
A restauração física requer uma formação especializada, pois utiliza diversas técnicas que exigem o conhecimento do uso desde produtos químicos e ambientes de temperatura controlada a um conhecimento geral sobre estilos, de culturas e da própria história da humanidade, conforme esta se divide em restauração de telas e afrescos, monumentos e estilos arquitetônicos de cidades inteiras ou de fotografias em papel. Esta última, com o advento da revolução digital recebeu como tantas outras áreas auxiliadas pela informática moderna, o grande impulso de se poder pela primeira vez na história, restaurar uma versão digital de uma foto, sem a necessidade e o risco de se trabalhar em cima da foto física original, oferecendo ainda recursos consideráveis e impossíveis de se obter no mundo real.

Entendendo o que vem a ser a restauração digital de fotos

O caminho foi longo, mas a revolução digital finalmente chegou a um nível de precisão e qualidade que permite que se possam fazer praticamente tudo com um computador e o conhecimento humano: de visualizações virtuais em projeções tridimensionais (3D) a montagens de alta qualidade que desafiam o observador a discernir o ‘real’ do ‘virtual’.
‘Real’ significa aquilo que podemos pegar com as mãos no mundo físico e ‘virtual’ significa tudo aquilo que só existe no fascinante mundo dos pixels, na tela de um computador ou em um holograma. Quem é fotógrafo ou trabalha com artes gráficas conhece o termo moiré que significa a retícula de diminutos pontos que formam uma imagem impressa numa revista, por exemplo, pontos que somam as cores de impressão Cyan(C), Magenta(M), Amarelo(Y) e Preto(K) conhecidas pela sigla internacional CMYK e que, juntas, formam qualquer imagem colorida impressa. Na película fotográfica, ou filme, podemos resumidamente dizer que as cores se formam por resultado da sensibilização de uma fina emulsão que recobre o filme pela luz no momento em que se bate uma foto. No filme que hoje chamamos de analógico (em oposição ao sistema digital) ou convencional, não há pontos visíveis a serem vistos ou trabalhados, mas para se poder reproduzir tal imagem a cores de forma impressa, há a necessidade de se recompor essa gama de variações tonais e a forma de se fazer isso é utilizando o espaço de cor CMYK, que mencionamos acima.
Entram em cena os pixels. O termo cunhado do inglês, berço da informática mundial, vem de “picture”(simplificado como ‘pix’) e “element” (simplificado como ‘el’). Então, um Picture Element (Elemento de uma Imagem) é a menor porção de informação, ou elemento de uma imagem que pode ser visto, entendido, interpretado por um computador o que equivale a um ponto na tela. O computador é uma máquina que processa informações digitais, ou seja, de dígitos que são binários, em múltiplos de 8 chamados de bits. Por esse raciocínio simplificado se vê que um pixel, ou ponto na tela de uma imagem, contém informação binária, diferentemente dos pontos de retícula de impressão que são estáticos, parados na informação de tonalidade que contém.
Os pixels, agora que já nos tornamos mais íntimos, podemos dizer, são valores numéricos dinâmicos, ou seja, podem mudar constantemente, em tempo real, conforme a vontade do operador, pois são na verdade impulsos elétricos ‘vivos’. Vejamos como isso acontece: num monitor qualquer, não se usa mais o espaço de cor CMYK (exceto para profissionais que preparam fotos e artes para impressão), mas sim o RGB (de Red/Green/Blue ou Vermelho/Verde/Azul) que juntos formam todos os 16.7 milhões de cores e os 256 tons de cinza (do preto absoluto ao branco) que um monitor pode mostrar. O olho humano pode ver mais do que isso e por isso mesmo é com a visão do restaurador que a ferramenta computador tem seu melhor uso, reproduzindo as imagens com seu bom gosto e sensibilidade.
Os pixels contém então informação, seja de cor ou de tons de cinza, e essa informação é vital para como uma imagem qualquer seja mostrada na tela do computador, não importando se trata-se de uma foto, uma pintura, um jogo ou um vídeo. Então quando dizemos ‘digitalizar’ queremos dizer transformar uma imagem em pontos (pixels) binários que contém informação. Essa informação é a que será usada na restauração digital de fotografias.
martafotos_restauracaoNaturalmente, fotos podem já ser digitais se foram tiradas com as modernas câmeras digitais, mas o que importa aqui para nós é a restauração de fotos antigas e/ou danificadas pelo tempo ou por outros tipos de danos e isso geralmente significa que o original está em papel. A digitalização é feita com um scanner, um aparelho ligado ao computador que varre a imagem e a transforma em bits de informação, vistos na tela como pixels.
O processo digital também significa que se pode ter inúmeros recursos como, por exemplo, definir a resolução no momento em que se digitaliza a imagem, para garantir a máxima quantidade e qualidade de informação que cada pixel irá conter. Se pixels são informação, quanto mais, melhor, porém isso, como tudo, deve ser encarado com bom senso: se uma imagem é uma certa quantidade de bits, como vimos, um número muito grande deles (alta resolução) significará uma imagem mais ‘pesada’ ou seja, que requererá muitos recursos do processador do computador e memória para manejá-lo.
Do outro lado, temos fotos em baixa resolução que são ‘leves’ e podem ser perfeitas para se ver na tela, mas insuficientes para restauração e ampliação em papel. Quando isso acontece, dizemos que a foto está ‘pixelada’, ou seja, os pontos (quadradinhos) de tela estão visíveis, estragando a visualização da imagem e sua impressão.
A regra de ouro então é: escaneie sua imagem numa resolução alta, mas não demais (de 300 a 600 dpi – ou pontos por polegada) para obter boa quantidade de informação. A visão e a experiência do restaurador nesse caso também são importantes para saber julgar um original pelo seu estado e saber o melhor ajuste para escanear, preservando as informações originais ao máximo bem antes de iniciar a restauração.
Uma vez dentro do computador, entram em cena os programas de computador que possibilitam a análise e as ferramentas para a restauração de uma foto colorida ou em tons de cinza. Diversos programas podem ser utilizados conjuntamente, não somente os da moda, pois cada um tem seus pontos fortes e o profissional não deve se limitar e sim explorar e saber usar os inúmeros programas (software) que existem. Além disso, há uma infinidade de recursos adicionais para efeitos especiais que são os filtros acrescentados ao programa principal para análise da composição de tons de uma foto, correção de brilho e contraste, histograma, corrigir perspectivas, efeitos especiais, alterar cores, matiz e saturação, ruído, extrair, mudar ou eliminar fundos e assim por diante para tratar cada aspecto a ser restaurado, desde poeira, riscos, rasgos, amassados, mofo e manchas diversas, a fotos desfocadas e até partes faltantes.
Em alguns poucos casos a foto não pode ser restaurada, por exemplo, se partes inteiras de rostos estão faltando e não há outra foto da mesma pessoa como referência. Mas na grande maioria dos casos, pode-se restaurar tudo isso além de corrigir a exposição da foto, devolvendo-lhe a vida enfim, até revelando partes antes escondidas e ainda tratá-la com técnicas de Pintura Digital e Colorizar fotos em branco e preto com belíssimos resultados. Como podemos ver, os recursos digitais transcendem em muito aquilo que se pode fazer apenas restaurando em cima da foto física, de papel, mais adequada à preservação de originais para museus, um trabalho valioso também, sem dúvida. Que nossos pais e avós pudessem ver isso hoje! Como podemos recuperar memórias hoje como nunca antes e de forma acessível a todos e com resultados muito satisfatórios para uma infinidade de usos: para livros, exposições, presentes especiais, álbuns de família, quadros e painéis, pôsteres e banners comemorativos, acervos de empresas, recuperação de fachadas e prédios e para decoração original de ambientes comerciais e residenciais. A restauração de uma fotografia pode levar desde uns poucos dias a uma semana de trabalho de um único profissional dependendo da dificuldade, do tratamento desejado e da finalidade. Qualquer computador pode ser usado, mas o profissional dedicado investirá numa máquina robusta capaz de lidar com as imagens que restaura que é tão importante quanto saber configurá-la e mantê-la com proficiência para essa finalidade, o que juntamente com a visão e perícia do restaurador, faz toda a diferença.

Retirado de :http://www.arquivista.net/2009/10/06/restauracao-digital-de-fotos-antigas-e-danificadas/

terça-feira, 10 de maio de 2011

Um breve resumo sobre a história da fotografia

A primeira fotografia reconhecida é uma imagem produzida em 1825 pelo francês Joseph Nicéphore Niépce, numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo. Foi produzida com uma câmera, sendo exigidas cerca de oito horas de exposição à luz solar. Os processos utilizados antigamente eram muito parecidos com os actuais, pois também produz um negativo que pode ser reutilizado para produzir várias imagens positivas. Recentemente, os processos fotográficos modernos sofreram uma série de refinamentos e melhoramentos sobre os fundamentos de William Fox Talbot. A gravação digital de imagens está crescentemente dominante. Fotografia em preto e branco A fotografia nasceu em preto e branco, ou melhor, preto sobre o branco, no início do século XIX. Desde as primeiras formas de fotografia que se popularizaram, aproximadamente na década de 1830, até aos filmes preto e branco actuais, houve muita evolução técnica e diminuição dos custos. Os filmes actuais hoje têm uma grande gama de tonalidade, superior mesmo aos coloridos, resultando em fotos muito ricas em detalhes. Fotografia colorida A fotografia colorida foi explorada durante o século XIX. Durante a metade deste século as emulsões disponíveis ainda não eram totalmente capazes de serem sensibilizadas pela cor verde ou pela vermelha (total sensibilidade a cor vermelha só foi obtida com êxito total no começo do século XX). A primeira fotografia colorida permanente foi tirada em 1861 pelo físico James Clerk Maxwell. Fotografia digital Fotografia digital é a fotografia tirada com uma câmera digital ou determinados modelos de telemóvel. Em 1990, a Kodak lançou o DCS 100, a primeira câmera digital comercialmente disponível. Em 10 anos, as câmeras digitais tornaram-se produtos de consumo, e estão provavelmente a substituir, gradualmente, as suas equivalentes tradicionais em muitas aplicações.


Fonte:http://pt.shvoong.com/humanities/1673321-hist%C3%B3ria-da-fotografia/#ixzz1LzHhAwga



A primeira fotografia reconhecida é uma imagem produzida em 1825 pelo francês Joseph Nicéphore Niépce, numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo fotossensível chamado Betume da Judéia. Foi produzida com uma câmera, sendo exigidas cerca de oito horas de exposição à luz solar.

Fonte:http://chega-junto.blogspot.com/2010_08_01_archive.html